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29/05/2018

Greve dos Caminhoneiros: 4 lições de economia

A paralisação nos trouxe desafios, mas também aprendizados sobre os benefícios da economia compartilhada
É de conhecimento de todos que a Greve dos Caminhoneiros gerou mudanças na rotina das pessoas, mostrando o quanto a profissão e o meio de transporte são necessários à economia do país.
A falta de combustível, somado ao racionamento de outros recursos, pode nos causar transtornos, mas também ser uma oportunidade importante para finalmente prestarmos atenção nos benefícios da economia compartilhada. Você já ouviu falar?
A economia compartilhada é uma grande tendência de negócio, mas também de hábitos dos consumidores, e se trata basicamente de consumo colaborativo, ou seja, de compartilhar e trocar recursos para que todos tenham as mesmas oportunidades.
Embora o termo esteja em alta há pouco tempo e talvez você nunca tenha escutado, certamente já vivenciou exemplos da economia compartilhada. Pedir açúcar emprestado aos vizinhos para fazer um bolo e depois oferecer a eles um pedaço é um exemplo clássico de que dividir pode também somar.
Mas e em relação à greve, será que aprendemos alguma coisa?
Na nossa opinião, a paralisação dos caminhoneiros pode sim nos incentivar a mudanças que, se continuarem a fazer parte do nosso dia a dia, poderão trazer grandes benefícios.
1. Transporte compartilhado
A famosa carona é uma atitude clara de economia que traz benefícios a todos. Quem tem carro, pode contar com ajuda financeira para repor o combustível. Quem não tem, se desloca de um lugar a outro sem precisar pagar caro por serviços de transporte. E se ninguém tiver veículo, vale a pena chamar um Uber ou táxi e dividir com quem fará um trajeto parecido, reduzindo o custo para todos.
2. Planejamento de rotas
Mesmo quem conseguiu abastecer o veículo antes de encerrar o estoque, tem que se monitorar para não ficar sem combustível. Isso fez com que muitas pessoas começassem a planejar todo o percurso para otimizar as tarefas (trabalho, mercado, escola) e desta forma minimizar o consumo de gasolina. O planejamento pode parecer óbvio, mas muita gente não se dá conta de que pode ser feito mesmo quando há combustível em abundância nos postos. Essa mudança simples de hábito faz bem para o bolso, para o trânsito e para o meio ambiente.
3. Consumo consciente
Com a paralização, muitas redes de mercados alertaram para a possível falta de produtos em estoque. Diante desses anúncios, buscamos analisar o que temos em casa e comprar o que não poderia faltar, mesmo sendo fim do mês. Essa reflexão também é algo que podemos levar para a vida. Como diria a música de Mogli, o Menino Lobo, "necessário, somente o necessário" e assim a gente leva a vida mais consciente e com a conta no verde, descartando o hábito de comprar supérfluos cada vez que vai ao mercado e se voltando ao que realmente precisamos para viver.
4. Comprar do pequeno
Plantar o próprio alimento é a realidade de poucas pessoas que moram na cidade, e quem o faz, tem no máximo alguma fruta ou temperos em casa. Mas há pequenos produtores que abastecem especialmente feiras e mercados locais e podem também abastecer a sua casa! Ao comprar produtos e contratar serviços de pessoas próximas, a economia de todo bairro se fortalece.

Toda crise gera grandes desafios, mas também oportunidades para aprendermos importantes lições de economia. Conte pra nós: qual o seu maior aprendizado sobre finanças pessoais?
 

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