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Notícias

04/10/2016

Crianças e orçamento

O futuro é uma preocupação constante, principalmente quando se tem filhos. A questão começa a fazer parte do dia-a-dia da família desde a chegada do primeiro bebê.
"Até quando custear os estudos do meu filho? Será que ele vai corresponder ao investimento? Quando vai conseguir andar com suas próprias pernas? Terá condições de lidar bem com o dinheiro?"
Educar seu filho financeiramente é um grande passo para o futuro. Veja como!
Quando falar de finanças?
Você já viu essa cena: uma criança gritando, jogando-se no chão no meio do shopping, só porque os pais se recusaram a comprar o que ela queria; muitas vezes um brinquedo?
Outra realidade é ver meninas disputando a sandália de tal apresentadora famosa, que combina com a bolsa de alguma personagem de desenho animado e que ficaria linda com a blusinha de uma marca da moda. Nesta hora vem a pergunta: onde está o limite?
Crianças devem saber a importância de economizar
Fica difícil dizer não para a criança com o simples argumento "não tenho dinheiro" ou "hoje não posso". Ela aceitaria esta resposta, se conhecesse um pouco mais de perto a sua dificuldade em pagar as contas e em cumprir com o orçamento todo mês.
Por esta razão, é muito importante fazer com que seu filho participe deste processo desde cedo. Claro que não estamos sugerindo que seja depositada na criança uma preocupação que não deve ser dela, mas é saudável que ela faça parte desta rotina, de forma bem simples.
Procure, no seu dia a dia, conversar com seu filho sobre as despesas. Por exemplo: quando uma conta de água chegar em sua casa, comente com ele sobre os valores, e sobre como é importante economizar. Muitas vezes a criança nem tem consciência do quanto sai caro aquele banho tão gostoso e demorado.
Faça comparações: quando a criança lhe pedir um brinquedo, compare o custo do objeto com o valor de uma conta a ser paga. Você verá que, com o tempo, ela passará a aceitar suas negações com mais facilidade e começará até mesmo a dar alguns palpites.
Seja também criterioso em relação aos presentes fora de hora. Este é um péssimo hábito que, uma vez adquirido, torna-se complicado de eliminar. Portanto, lembre-se também de observar o seu comportamento frente aos gastos. Afinal, fica difícil exigir de uma criança algo que você mesmo não consegue cumprir.
Ensine a criança a poupar
Faça uma experiência durante um mês: compre um cofrinho para o seu filho e peça a ajuda dele para cuidar das moedas "espalhadas" pela casa. No fundo da bolsa, no bolso da calça, na mesinha da sala ou no console do carro, as moedas aparecem por toda a parte!
Procure incentivar a tarefa, dando a ele também algumas "contribuições" durante o período. O conceito de mesada também poderá ajudar.
Ao final dos trinta dias, você ficará surpreso com os resultados: as incontáveis moedinhas garantirão ao seu filho um dinheirinho extra! É provável que você ache a quantia "insignificante", mas para a criança será uma tremenda vitória.
Assim, você perceberá que, mesmo de forma simples, o seu filho aprenderá pequenas lições que serão usadas durante toda a vida: o fato de cuidar de um simples cofrinho dá a ele noções de responsabilidade, da importância de poupar e de zelar por pequenos valores, que, guardados de maneira disciplinada e periódica, poderão lhe proporcionar vantagens no futuro!

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